RESENHA: Entrevista com o Vampiro
Alexandre Koenig de FreitasemAlém da Contracapa
*“— [...]. Para ele, ser vampiro significa vingança. Vingança contra a própria vida. Cada vez que acabava com uma vida, estava se vingando. Não era estranho que não apreciasse nada. Nem podia perceber as nuances da existência como vampiro, pois só se importava com uma vingança maníaca contra a vida mortal que tinha abandonado. Cheio de ódio, ele olhava para trás. Cheio de inveja, nada o agradava, a não ser o que podia tirar dos outros. E, ao obtê-lo, ficava ainda mais frio e insatisfeito, sem conseguir apreciar a coisa em si, tendo que sair em busca de algo mais. Vingança, cega, es... mais »
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